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Gurgel se diz triste por atraso no mensalão

DE BRASÍLIA

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse ontem que se sente frustrado por ter de deixar o cargo no dia 15, antes da conclusão do julgamento do mensalão e da expedição dos mandados de prisão contra os condenados.

Previsto para ter início na quarta-feira, o julgamento dos recursos apresentados pelos condenados deve contar com a presença de Gurgel apenas em sua sessão inicial.

"Frustração existe, sim. Eu preferiria deixar o cargo com a decisão condenatória já sendo cumprida efetivamente. Ou seja, com a perda de mandatos parlamentares e com a expedição dos mandados de prisão em relação àqueles réus condenados a penas privativas de liberdade."

No fim de seu segundo mandato no comando do Ministério Público, Gurgel colecionou inimigos. Em 2012 quase teve seu nome incluído pelo deputado Odair Cunha (PT-MG) no relatório da CPI do Cachoeira por supostamente ter atrasado investigações contra Demóstenes Torres.

Gurgel disse que a ação era uma retaliação de "pessoas que estão morrendo de medo do julgamento do mensalão".


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