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Procuradoria cobra mais investigações sobre Alstom

Ministério Público considera prematuro relatório da PF que cita vereador do PSDB

DE SÃO PAULO

O Ministério Público Federal considerou prematuro o relatório da Polícia Federal em que o vereador Andrea Matarazzo (PSDB) foi indiciado e solicitou novos depoimentos de envolvidos no caso sobre o suposto pagamento de propinas a dirigentes e servidores do governo paulista pelo grupo francês Alstom.

Concluído em agosto de 2012, o relatório partiu de informações obtidas pelo Ministério Público da Suíça sobre negócios da administração estadual de 1995 a 2003.

Segundo o procurador da República Rodrigo de Grandis, responsável pelo caso, é preciso "aprofundar o que já é conhecido em termos de extensão. [...] Isso não é excepcional, faz parte da dinâmica da própria investigação". De Grandis também pediu novos dados de envolvidos à Receita Federal e ao Banco Central.

Para Antônio Claudio Mariz, advogado de Matarazzo, "o procurador foi cauteloso em determinar novas diligências. Isso mostra que o indiciamento de Matarazzo foi apressado e desnecessário".

Segundo a PF, no inquérito "foi produzido um conjunto robusto de provas, que demonstrou indícios de materialidade e autoria nos crimes pelos quais os investigados foram indiciados".


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