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Sem Serra, PPS deve se aliar ao PSB, afirma Freire

Para o partido, porém, prioridade é atrair tucano

FERNANDO RODRIGUES DE BRASÍLIA

O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire, acredita que hoje está em "meio a meio" a chance de receber a filiação de José Serra.

No caso de o ex-governador paulista preferir ficar no PSDB, a saída para o PPS deve ser dar apoio à possível candidatura presidencial de Eduardo Campos (PSB).

À Folha e ao UOL Freire disse que a opção pelo governador de Pernambuco terá de ser submetida à legenda. O dirigente partidário coloca o pernambucano no mesmo nível de Marina Silva (Rede) e Aécio Neves (PSDB).

A prioridade de Freire, entretanto, é contar com Serra na legenda. Se houver a adesão, o PPS torce para o quanto antes, para atrair mais políticos para o projeto.

Mas Serra ainda não teria chance de ser o candidato tucano? "Pelo PSDB ele não será", diz o presidente do PPS, que ironiza a proposta de Aécio sobre uma eleição prévia interna entre os tucanos para decidir quem será o candidato a presidente pela sigla.

"Aécio colocou algo que fica como enganador: prévia depois de esgotado o prazo de filiação. É quase dizendo: Olha, vamos criar aí um mecanismo de impedir você de ter a liberdade de sair do partido'. Depois, passado o prazo, vai sair para quê?".


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