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PDT descarta apoiar PSDB na sucessão presidencial

Carlos Lupi indica que legenda pode se alinhar com Dilma ou Eduardo Campos

DE BRASÍLIA

O comando do PDT descartou ontem aderir à candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao Planalto.

O presidente da sigla, Carlos Lupi, não descarta apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff, mas disse que o PDT também tem "simpatia" pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

O PDT integra a base da presidente Dilma e é titular do Ministério do Trabalho, ocupado por Manoel Dias. O ministro diz que a "tendência natural" é a sigla embarcar na campanha à reeleição, mas Dias afirma que ainda há "muito o que se conversar".

"Hoje nós estamos no governo. Óbvio que hoje a tendência é apoiar a Dilma. Mas só o tempo vai dizer", disse.

Lupi disse que o governo do PT precisa "avançar mais à esquerda" para conquistar de novo o apoio do PDT --que em 2009 foi o primeiro partido a anunciar apoio a Dilma.

"Quando o governo vai nessa direção, aplaudimos. Mas questionamos quando vêm políticas como as da área monetária. Não estou dizendo que o governo está errado, precisa avançar mais", disse.

Questionado sobre se continua "amando" Dilma, como disse em 2009, Lupi disse que "quem a gente ama, necessariamente, não casa": "Você pode ter um amor fraternal".

O PDT, segundo Lupi, também não descarta lançar candidato próprio na corrida presidencial, e citou o senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Em relação a Eduardo Campos, Lupi disse que mantém "contato constante" com o governador, que está no "campo da esquerda": "Ele não definiu se é candidato a presidente. Só vamos definir o nosso apoio em 2014".


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