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Engenheiro tenta criar partido pró-privatização

João Amôedo é sócio da Casa das Garças, que reúne nomes ligados ao governo FHC

DO RIO

No lugar de políticos profissionais, eles querem em suas fileiras cidadãos sem experiência no Executivo ou no Legislativo. São favoráveis à redução do tamanho do Estado, às privatizações e à redução da carga tributária.

"Queremos ser um partido para quem gosta de política, se interessa pelas causas públicas, mas sempre teve receio de se envolver", informa o site do Novo, legenda organizado por profissionais como administradores, advogados e economistas.

"Acreditamos que o indivíduo é um gestor mais eficiente do que o Estado. Além disso, quando se tem uma presença menor do Estado, consegue-se reduzir a corrupção", diz o presidente João Dionisio Amôedo, engenheiro e sócio da Casa das Garças, centro de estudos no Rio que reúne economistas como Edmar Bacha, Gustavo Franco e André Lara Resende.

Ele nega conexão com o PSDB, apesar de a Casa das Garças reunir nomes ligados ao governo FHC. Diz que o Novo pode ser visto como "liberal" e de "centro-direita".

A sigla precisa validar 492 mil assinaturas de apoio à sua criação. Segundo Amôedo, foram validadas até o momento 185 mil, e outras 470 mil estão em processo de registro.


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