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Rival do PT, Richa diz que é alvo de ataques 'sórdidos'

DE CURITIBA

No evento com a presidente Dilma Rousseff, o governador Beto Richa (PSDB), do Paraná, criticou ontem políticos que deixam que "divergências partidárias se sobreponham ao interesse público" e que promovem "ataques sórdidos e rasteiros".

Ao lado de Dilma --que anunciava verbas para obras em Curitiba-- estava a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), potencial adversária de Richa na disputa pelo governo do Paraná.

O governador fez a declaração após anunciar a liberação de empréstimos ao Paraná que estavam parados no Tesouro Nacional havia quase dois anos. O Tesouro alegava pendências, mas Richa atribuía a demora a fatores políticos.

O presidente do PT do Paraná, Ênio Verri, disse que os empréstimos só foram liberados agora porque o Paraná "fez o dever de casa, cortou gastos, equilibrou o caixa". A liberação saiu na segunda-feira com a renegociação do empréstimo ao metrô de Curitiba, cidade agora governada por Gustavo Fruet (PDT) aliado de Dilma. O aporte de R$ 3,2 bilhões da União à obra dependia de empréstimo de R$ 700 milhões do BNDES ao Estado.


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