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Programa ganha reserva de imagem para o Planalto

DE BELO HORIZONTE

Um dos programas de maior visibilidade do governo Dilma, o Minha Casa Minha Vida ganhou neste ano uma espécie de "reserva publicitária" para o Planalto.

Portaria de janeiro do Ministério das Cidades determina que ações de divulgação do programa, inclusive feitas por Estados e cidades parceiros, serão "obrigatória e exclusivamente" identificadas com a logomarca do Minha Casa, Minha Vida.

A pasta das Cidades afirma que a medida visa "corrigir casos de apropriação indevida do programa quanto a sua publicidade".

O governo diz ainda que a publicidade visual do programa prevê espaço para informar contrapartidas de Estados e municípios.

Em Minas, por exemplo, símbolos do governo mineiro e da Cohab-MG estampam placas do Minha Casa, Minha Vida. Mas o nome do programa de habitação popular da gestão tucana, Lares Gerais, fica de fora.

No programa em Minas, segundo o governo mineiro, o custo médio por casa é de R$ 43 mil, sendo R$ 25 mil (58%) do governo federal e R$ 18 mil (42%) do Estado.

Embora o custo seja compartilhado, comercial da Caixa sobre o programa não traz referência aos Estados e municípios.


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