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Alckmin descarta hipótese de demitir secretários sob suspeita

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP)

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), descartou ontem a possibilidade de demitir os três secretários de seu governo que podem virar alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal por suspeita de envolvimento com o cartel dos trens.

Em depoimento à Polícia Federal, o ex-diretor da multinacional alemã Siemens Everton Rheinheimer apontou Edson Aparecido (Casa Civil), Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Econômico) e José Aníbal (Energia) como recebedores de propina das empresas do cartel.

Alckmin promoverá em breve uma reforma no seu secretariado, substituindo auxiliares que pretendem disputar as eleições deste ano, como Garcia e Aníbal, que são deputados federais e estão licenciados dos seus mandatos.

A mudança permitiria afastar os acusados de envolvimento com as empresas do cartel dos trens sem que a troca fosse associada ao escândalo, e por isso o governador estuda a possibilidade de antecipar a reforma. Os secretários negam ter cometido ilegalidades.


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