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Dilma estuda dar 6º ministério ao PMDB para assegurar apoio

Empresário Josué Gomes sinaliza que não assumirá Desenvolvimento

DE BRASÍLIA

A presidente Dilma Rousseff tem sido aconselhada por interlocutores a rever sua posição e dar o sexto ministério ao PMDB. O objetivo é evitar rebeliões no partido, estratégico ao projeto de reeleição.

Dilma voltou de Cuba ontem disposta a retomar as negociações para a última reforma ministerial do mandato.

Integrantes do governo se mostravam pessimistas com a ida do empresário Josué Gomes para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Nos últimos dias, Dilma foi avisada das dificuldades dele em deixar a Coteminas, empresa de sua família.

Assim, a pasta pode ser usada para contemplar um aliado ou acomodar alguém da cota pessoal da presidente.

Dilma tem três destinos possíveis para aliados: além do Desenvolvimento, o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria de Portos.

Prevalecendo a ideia de dar o sexto ministério ao PMDB, a sigla poderia ser alojada tanto na primeira quanto na segunda pastas. Com isso, Portos poderia acomodar o PTB, cujo indicado é Benito Gama.

Relações Institucionais, responsável pela articulação política o Congresso, tende a continuar com Ideli Salvatti.

Um dos cotados para a Educação é Henrique Paim, secretário-executivo do órgão. O governador Cid Gomes (Pros-CE) patrocina o nome de Maria Izolda Cela de Arruda Coelho, sua secretária de Educação, para o posto. (NATUZA NERY E TAI NALON)


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