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Alckmin estende apurações a mais dois contratos

DE SÃO PAULO

O governo de Geraldo Alckmin (PSDB) ampliou as apurações sobre o cartel de trens e passou a investigar dois contratos que foram "ressuscitados" para que empresas vendessem trens sem licitação para a CPTM e o Metrô.

A Corregedoria-Geral do governo iniciou a nova apuração em novembro com base em reportagem da Folha que mostrou que os contratos foram reutilizados pela CPTM e pelo Metrô após 10 e 15 anos após suas assinaturas. As licitações públicas têm prazo de validade de cinco anos.

O contrato com a CPTM, firmado em 1995 com a Alstom, CAF e Bombardier, foi reaproveitado em 2005 para a aquisição de mais 12 trens. Já o Metrô formalizou a compra com a Alstom em 1992 e reutilizou o contrato em 2007 para adquirir 5 composições.

Em nota, a CPTM diz que já encaminhou à Corregedoria todos os documentos. O Metrô informou que o contrato seguia vigente por força de aditivos. A Alstom afirmou que respeita os marcos legais.


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