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Presidenciável critica gestão do PT na Petrobras

DO ENVIADO A BRASÍLIA DE BRASÍLIA

No lançamento da chapa ao Planalto, Eduardo Campos (PSB) destacou as suspeitas de corrupção na Petrobras em governos do PT e sinalizou que o escândalo será um mote permanente em sua campanha.

"Não vamos permitir que a Petrobras se transforme num caso de polícia. Aos erros, a lei", afirmou.

Ele voltou a dizer que o Brasil "parou" nos últimos três anos, referindo-se ao governo Dilma Rousseff.

O economista Eduardo Giannetti, ligado a Marina Silva e cotado para o Ministério da Fazenda num eventual governo PSB-Rede, foi mais direto: "O governo Dilma frustrou as aspirações de avanço. O governo que se diz de perfil estatizante arrebentou com as duas maiores estatais brasileiras", disse, falando da Petrobras e da Eletrobras.

Mas houve olhares de estranhamento no palanque quando o secretário-geral do PPL (Partido Pátria Livre), Miguel Manso, atacou as privatizações e acusou o governo Dilma de "bajular o capital externo".

Criada por membros do antigo MR-8, a sigla anunciou apoio a Campos, que vem tentando se aproximar mais do setor empresarial.


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