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Paralisação de motoristas no Rio tem baixa adesão

Em Salvador, greve da categoria chegou ao fim

DO RIO DE SALVADOR COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A nova paralisação comandada nesta quarta (28) por dissidentes do sindicato de motoristas e cobradores do Rio teve baixa adesão.

Segundo a prefeitura, 90% da frota, de cerca de 4.000 veículos, circulou --os grevistas falaram em 40%. Uma assembleia foi convocada para esta sexta (30). A principal reivindicação é o fim da dupla função de cobrador e motorista.

Os dissidentes, que já haviam feito greve em outros três dias neste mês, rejeitam ainda acordo entre sindicato e empresas --reajuste de 10% no piso, que iria para R$ 1.957. Eles pedem aumento de 40%.

Em Salvador, a paralisação iniciada na segunda (26) chegou ao fim. Os trabalhadores aceitaram reajuste de 9% --o mesmo acordado antes do início da greve. Os salários vão para R$ 1.744 (motoristas) e R$ 1.033 (cobradores).

Florianópolis teve um dia de comércio fraco e moradores em busca de carona para ir trabalhar --100% da frota parou em greve 24 horas era contra a catraca eletrônica. Para a categoria, ela causará a demissão de 350 cobradores.

Em São Luís, a paralisação completou uma semana. Pelo segundo dia consecutivo, todos os ônibus ficaram parados. Os grevistas querem 11% de reajuste --hoje, os salários são de R$ 1.298 (motoristas) e R$ 759 (cobradores).


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