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Assembleia teve dominó, música e confusão

CESAR SOTO DE SÃO PAULO

A assembleia dos metroviários começou com clima ameno na tarde desta segunda (9), com partidas de dominó embaladas pelo som de Zé Ramalho e Geraldo Vandré. Mas terminou horas depois com empurra-empurra entre diferentes alas da categoria.

A reunião foi marcada para às 13h, mas só foi concluída por volta das 21h. A direção do sindicato pediu paciência logo no início, enquanto tentava acordo com o governo para cancelar as 42 demissões.

"Só peço para maneirarem no álcool por enquanto. Depois, vamos beber cerveja. Para o bem ou para o mal, vamos beber cerveja", pediu Altino Prazeres Júnior, presidente do sindicato, antes de sair.

Como o governo não cedeu, a categoria decidiu votar o rumo do movimento. Antes, porém, exigiu que saísse da quadra quem não fosse do Metrô.

A votação foi apertada, mas a proposta de suspender a greve "para ganhar fôlego" prevaleceu sobre a tese defendida pela diretoria, de manter a paralisação.

"Estava ajudando companheiros, me identifiquei à PM e, logicamente, entrei na lista de demissões", disse Bruno Rocha, agente de estação.


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