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Em PE, momento era difícil para ex-governador

DO ENVIADO AO RECIFE

A morte de Eduardo Campos (PSB) interrompeu um difícil momento político do candidato presidencial em seu Estado natal, o Pernambuco.

Segundo pesquisa Datafolha divulgada um dia após o acidente, o senador Armando Monteiro Neto (PTB), opositor ao grupo de Campos, lidera com folga a corrida para governador.

Apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e oriundo de família de usineiros, Monteiro aparece com 47% dos votos --venceria no 1º turno.

Num distante segundo lugar, com 13%, está Paulo Câmara (PSB), apoiado por Campos. Os demais quatro candidatos somam 5%.

No segundo mandato consecutivo como governador, Campos se licenciou do cargo em abril para disputar o Planalto com popularidade em alta. Seu substituto, João Lyra Neto (PSB), porém, acumulou uma série de desgastes.

O vice de Campos enfrentou uma greve de motoristas de ônibus e outra da PM, que provocou onda de saques. Viu ainda a taxa de homicídios subir.

Campos enfrentava dificuldades também em sua campanha presidencial. Pesquisa Ibope divulgada em 30 de julho mostrou que ele estava em empate técnico com a presidente Dilma Rousseff no Estado.

Ela aparecia com 41% e ele com 37%.


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