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Contra fogo amigo, Padilha nega interesse em disputar SP

Ministro virou alvo dentro do próprio PT

NATUZA NERY DE BRASÍLIA

Na linha de tiro de fogo amigo petista desde que começou a ser citado como um potencial candidato ao governo paulista em 2014, o ministro Alexandre Padilha (Saúde) tem dito nos bastidores que gostaria de seguir no cargo até o fim do mandato.

O movimento para sair do foco, que foi relatado à presidente Dilma Rousseff, é visto por interlocutores como tentativa de evitar ataques que, veladamente, já ocorrem.

Não escapou a petistas o "road show" que Padilha promoveu nos últimos três meses em São Paulo, quando visitou ao menos 36 cidades.

Somente no PT, há outros três pré-candidatos: o ministro Aloizio Mercadante (Educação), a ministra Marta Suplicy (Cultura) e Luiz Marinho, prefeito reeleito de São Bernardo do Campo.

No PT Padilha é visto como opção eleitoral. A conta é simples: se Lula assim desejar, o ministro não tem alternativa.

À presidente Dilma e a outros interlocutores ouvidos pela Folha, Padilha repete o seguinte argumento: aos 41 anos, tem tempo de sobra para disputar cargos pelos próximos 20 anos. Mais: precisa de uma marca forte na Saúde para se tornar competitivo.

Procurada, a assessoria do ministro da Saúde não quis se pronunciar.


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