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TSE diz que é 'cedo' para saber motivo de abstenções
Presidente afirma que dados serão analisados
A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Cármen Lúcia, afirmou ontem que é "prematuro" estabelecer uma relação entre o número de abstenções nas eleições com a falta de recadastramento dos eleitores.
Segundo dados divulgados ontem, compareceram às urnas no primeiro turno 115,8 milhões de eleitores, sendo que o índice de abstenção foi de 16,4%. No segundo turno, 25,6 milhões votaram na escolha de 50 prefeitos, e a abstenção foi de 19,1%.
"Seria prematuro ter um dado. Agora é preciso analisar porque em alguns Estados a abstenção foi maior do que em outros", disse.
Na avaliação da presidente do TSE, outros fatores, como o horário de verão em algumas capitais e feriados ampliados na véspera das eleições, tiveram influência no índice de faltosos. Ela disse que vai analisar os dados para definir ações que mostrem a importância do voto.
No Estado de São Paulo, o recadastramento deve terminar somente em 2018.
Não está previsto na capital paulista um mutirão para coletar os dados biométricos dos eleitores.
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