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Prefeito diz que é centralizador e cobra resultados

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

O prefeito de São Carlos, Paulo Altomani (PSDB), nega que seu governo atravesse uma crise com a saída de quatro secretários e admite ser centralizador e exigente no comando do município.

Para ele, alguns secretários, que vieram da iniciativa privada, não conseguiram se adaptar ao serviço público. O salário pago pela administração municipal é baixo se comparado aos ganhos da iniciativa privada, afirma Altomani.

Ainda assim, ele defende que seu ritmo de trabalho vem das empresas, que exigem eficiência.

"Eu ligo para o secretário à meia-noite, 6h da manhã, estou na unidade de pronto atendimento no domingo às 22h. Uns conseguem acompanhar, outros pedem demissão e saem."

Ele nega que encontra dificuldade para recompor a equipe e diz que o acúmulo de mais de uma pasta por secretário é uma forma de economizar.

Para o prefeito, a administração está inchada com 17 secretarias. Entretanto, não prevê uma reforma a curto prazo.

De início, diz que vai fazer um pente-fino na administração para avaliar o trabalho dos servidores. O primeiro alvo será a saúde. "Tem médico da família que teria de cumprir oito horas, mas descobri que tem quatro empregos. Como? Trabalha 32 horas por dia?", questiona.


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