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Ribeirão

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Parte da dívida é para obras que beneficiam a cidade, diz secretário

DE RIBEIRÃO PRETO

O secretário da Fazenda de Ribeirão Preto, Sérgio Nalini, afirmou que metade da dívida de longo prazo da prefeitura --de R$ 880 milhões -- é referente a pagamento para servidores públicos.

Ele diz que em 2007 o município firmou um acordo para repor perdas salarias decorrentes do Plano Collor, da década de 1990. A dívida ficou conhecida como "pagamento dos 28%" e começou a ser quitada em 2008.

"Se não fosse isso, nosso limite de endividamento cairia pela metade [de 62% para 31%]. E aí então estaríamos dentro dos padrões de municípios do mesmo porte de Ribeirão Preto."

O secretário diz ainda que grande parte do outro montante da dívida, cerca de R$ 440 milhões, contabiliza contrapartidas do município para obras antienchente.

Há também dívidas de precatórios, do Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), de telefone e INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), além de instituições financeiras.

"É um investimento que compensa. Veja, por exemplo, as obras para combater enchentes, que beneficiam a população da cidade."


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