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Ribeirão

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PPS perdeu espaço no governo Dárcy, diz líder do partido

Para Teixeira, vereadores da sigla passaram a agir por conta própria desde o ano passado

LUIS FERNANDO WILTEMBURG COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Após sair do IPM (Instituto de Previdência dos Municipiários) por pressão do sindicato dos servidores de Ribeirão Preto, o ex-superintendente Luiz Carlos Teixeira diz que o partido que preside, o PPS, perdeu espaço no governo Dárcy Vera (PSD).

Ele afirma, porém, que a perda ocorre desde a eleição. Na última sexta-feira, a prefeita nomeou para o cargo o servidor de carreira Celso Lopes, ex-secretário da Saúde de Luiz Roberto Jábali (PSDB).

O funcionário já atuava no instituto como diretor. A mudança ocorreu após pressão do sindicato que pedia só concursados para o IPM.

Teixeira diz que Lopes é um funcionário experiente, mas que já estava no IPM por indicação. "A Dárcy optou por uma solução caseira, até porque ele já está lá dentro e porque ela não tinha nome."

Ele credita a perda de espaço do PPS a uma crise iniciada no fim do ano passado.

"Chamei todos nossos candidatos e vereadores eleitos e disse que tínhamos que fazer um trabalho de partido, que mandato não era de vereador. Isso criou um desconforto com nosso vereador Capela Novas", afirma.

No fim do ano, Teixeira teve de recorrer à Justiça para se manter à frente da legenda. Depois disso, diz, Capela e Viviane Alexandre passaram a agir por conta própria.

"O que eu pretendia que fosse uma coisa do partido, ficou um Deus nos acuda."

A reportagem da Folha tentou ontem, mas não conseguiu falar com Capela nem com Viviane sobre as declarações de Teixeira.


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