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Ribeirão

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Municípios precisam cumprir 200 dias letivos previstos em lei

DE RIBEIRÃO PRETO

A justificativa de algumas prefeituras para não esticarem o período de férias escolares por causa da Copa do Mundo de futebol é a dificuldade de garantir os 200 dias letivos com outros eventos programados durante o ano --alguns deles locais.

A preocupação da Prefeitura de Santos além da Copa, por exemplo, é com as eleições. No período, a Justiça Eleitoral usa as escolas para organizar as urnas de votação dos eleitores.

O município pretende manter o ano letivo tradicional, mas vai dispensar os alunos por quatro dias antes da final do campeonato mundial, em 13 de julho.

A Prefeitura de Bauru também não fez mudanças por causa da Copa. Os alunos terão aulas normalmente e só serão dispensados uma hora antes dos jogos do Brasil.

Isso porque, entre os dias 3 e 15 de novembro, a cidade recebe os Jogos Abertos do Interior. Durante os 13 dias, as escolas municipais são usadas como alojamento de atletas e, por isso, as aulas serão suspensas.

Já em Barretos, a prefeitura vai trocar a tradicional dispensa dos alunos da educação infantil nos dias da Festa do Peão da cidade, por folgas durante os dias de jogo. A Festa do Peão de Boiadeiro acontece de 21 a 31 de agosto.


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