Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ribeirão

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Órgão apura suposto caso de assédio em São Carlos

Investigação foi aberta após denúncia de 2013

DE RIBEIRÃO PRETO

O Ministério Público do Trabalho investiga um suposto caso de assédio moral cometido contra servidores da Prefeitura de São Carlos por funcionários que exercem função de chefia, como diretores e secretários.

A apuração foi aberta no final do ano passado, após denúncia feita pelo Sindspam (Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais de São Carlos).

Segundo a instituição dos trabalhadores, o problema acontece em diversos setores da prefeitura, como na Fundação Educacional, no Serviço Autônomo de Água e Esgoto e na Secretaria da Saúde.

"Os relatos são de que funcionários são humilhados, transferidos sem motivo aparente e monitorados por câmeras de vigilância", informou, em nota, a Procuradoria do Trabalho.

As denúncias estão sendo apuradas pela procuradora Lia Magnoler Guedes de Azevedo Rodriguez, do Ministério Público de Araraquara.

Anteontem, ocorreu a primeira audiência, que faz parte do procedimento instaurado para apurar as denúncias, mas o município não enviou representantes nem deu justificativa para a ausência.

Segundo a Procuradoria, o prefeito Paulo Altomani (PSDB) foi notificado por causa do não comparecimento. Ele terá dez dias para justificar a ausência. O órgão também deu 15 dias para que o sindicato comprove a denúncia feita contra os chefes.

Em nota, a prefeitura informou que "desconhece" casos de assédio moral contra servidores e que só vai se pronunciar sobre a ausência após notificação oficial.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página