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Ribeirão

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Outro lado

Falta de verba e desistência geram atrasos

DE RIBEIRÃO PRETO

As prefeituras com atrasos nas obras ligadas à educação alegam que desistências de empresas, falta de verba e questões burocráticas geraram o problemas nas escolas e creches.

A Prefeitura de Ribeirão Preto informou que retomou com equipe própria as obras de ampliação da escola José Rodini após desistência e falência de uma das empresas vencedoras da licitação.

Em Sertãozinho as obras da Éden Ambrósio, paradas desde 2012, foram retomadas há duas semanas e devem ser concluídas até agosto.

A Prefeitura de São Carlos não quis comentar os atrasos. Em resposta a um requerimento da Câmara, informou em novembro que duas obras "aguardavam ata de registro de preços".

A terceira unidade, apesar de licitada, não foi iniciada por ter sido verificada a necessidade de mudança do local a ser construída. A prefeitura não informou prazo para o início das obras.

Já a Prefeitura de Restinga alegou não ter dinheiro para comprar móveis e contratar professores para a nova creche do município.

O Estado, que repassou R$ 1,6 milhão, informou que 10% do valor estava previsto para móveis.


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