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Ribeirão

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Bancos apostam em taxas baixas para bater metas

DE RIBEIRÃO PRETO

Taxas de juro abaixo da inflação e rápida aprovação de financiamento são estratégias dos bancos para superar o volume de negócios fechados na última edição da Agrishow.

O superintendente de agronegócios do Santander, Walmir Segatto, afirmou que o banco espera poder entregar o contrato pronto para o financiamento já durante a feira.

Para conseguir essa rapidez, os gerentes trabalharam nos últimos meses na pré-aprovação do crédito de clientes que são empresários do setor e já contrataram empréstimos anteriormente

Outro foco do banco é trabalhar com uma equipe de agrônomos e especialistas para auxiliar no planejamento financeiro dos investimentos do produtor.

Apesar da previsão de uma safra com crescimento menor que em anos anteriores, Segatto disse que este será um bom ano para o agronegócio e que os produtores têm se profissionalizado.

No Banco do Brasil, a projeção é superar a marca de R$ 2 bilhões em propostas de financiamento recebidas, marca da edição de 2013 da feira.

A Caixa e o Bradesco são outros bancos presentes.

A principal fonte de crédito para o setor tem sido as linhas do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) do BNDES, que são comercializadas pelos bancos privados com taxas de 4% a 6% ao ano.

Segatto afirmou que este ano o BNDES fixou as condições do PSI com validade até dezembro, o que deverá dar mais prazo para o produtor decidir o momento adequado de investir.

No ano passado, segundo Segatto, as condições do PSI foram fixadas inicialmente com prazo até junho, o que provocou uma aceleração na decisão dos produtores sobre contratar um financiamento. Posteriormente, a linha de crédito foi prorrogada até dezembro.


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