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Desemprego levou à indústria pornô, diz pastor

DA ENVIADA A SÃO CARLOS

A entrada do hoje pastor Giuliano Ferreira, 35, no mundo pornô aconteceu quando, aos 18 anos, estava desempregado e com um filho de nove meses para criar, segundo ele.

"A mãe era mais nova, tinha 15 anos. Ela deixou o bebê comigo e foi embora".

Com currículos na mão, dizendo-se cansado e com fome, estava no Vale do Anhangabaú, na capital, quando disse ter sido abordado por uma pessoa que o convidou para ser gogo boy no antigo Cine Cairo, que exibia filmes eróticos.

"Dançava de quinta a domingo. Era jovem, tirava um dinheiro bom."

Segundo ele, sua atuação passou a despertar o interesse de outras casas eróticas e de revistas especializadas. Trabalhou em termas, dançou em dois programas de TV e foi para Paris, onde atuou como gogo boy.

Já inserido no meio erótico, foi apresentado a um diretor, que o convidou para o primeiro filme.

"Não foi fácil, mas ali eu era um personagem. E foi assim que eu encarei todas as minhas atuações", afirmou ele, casado desde a época de ator com a secretária de escola Claudimara Ferreira, 36.


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