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Ribeirão

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USP nega que capivaras vão para o parque

DE RIBEIRÃO PRETO

As capivaras que circulam no córrego Laureano e cruzam o parque Maurilio Biagi, em Ribeirão Preto, não são as mesmas que vivem no campus da USP, conforme afirmou a prefeitura.

A conclusão é de uma pesquisa coordenada pelo professor Carlos Alberto Perez, entomólogo e coordenador de estudos e controle de carrapatos-estrela da USP, que será finalizada em até um ano e meio.

O estudo faz parte do plano de manejo de capivaras, aprovado pela Promotoria e iniciado após frequentadores do campus terem sido picados por carrapatos-estrela, causador da febre maculosa.

A USP divulgou o material após a prefeitura afirmar que as capivaras do parque vinham da universidade. Elas estariam com o acesso ao campus interrompido por obras de manejo.

O professor negou. Afirmou que a área de circulação das capivaras foi delimitada por meio de alambrados. Também foram construídas vias subterrâneas, chamadas de "capivarodutos". "Ao invés de transitarem pelas ruas do campus, as capivaras percorrem essas passagens", disse Perez.

Em quatro vias construídas foram instaladas câmeras de monitoramento. "As capivaras não vão para a cidade porque existe uma queda-d'água. Elas vão para a fazenda ao lado."


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