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Ribeirão

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Para delegado, falta órgão fiscalizador

DE RIBEIRÃO PRETO

A falta de um órgão fiscalizador e de uma lei específica sobre a legalidade do pôquer abre caminho para irregularidades, diz o delegado e professor de crimes eletrônicos da Academia da Polícia Civil José Mariano de Araújo Filho.

De acordo com ele, os jogos virtuais envolvendo pôquer e outras modalidades existem há pelo menos cinco anos -mais do que os clubes existentes.

Araújo Filho diz que a prática do pôquer envolve a habilidade do jogador, a análise do adversário e principalmente os gestos comportamentais. "Pela internet, esses detalhes são deixados de lado."

Ele diz que os proprietários dos sites compram servidores no exterior, o que dificulta o rastreamento.

A reportagem entrou em contato com o Ministério da Justiça, que informou não responder pelo tema.

Sobre as investigações, a Secretaria de Segurança Pública do Estado diz que atua em casos específicos de apreensão de máquinas caça-níqueis e bingos.

Já a Polícia Federal informa apenas que questões ligadas a qualquer jogo de azar estão inseridas na lei de contravenção penal.


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