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Brasil sofre com falta de mão de obra capacitada

DE SÃO PAULO

O principal problema do país no segmento da microeletrônica é a falta de profissionais capacitados, segundo o professor da Unicamp José Alexandre Diniz, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do transistor 3D no Brasil.

"Não diria que hoje o problema é falta de investimento", afirma Diniz. "Há problemas de infraestrutura, mas o que faz mais falta é o recurso humano."

A Unicamp foi responsável pelo treinamento de 19 pessoas para que trabalhassem na Ceitec, empresa de chips pública com sede em Porto Alegre.

"É importante que, depois de décadas de atraso, o Brasil esteja voltando a financiar seus laboratórios", diz Jacobus Willibrordus Swart, coordenador do instituto Namitec.

"Mas produzir com tecnologia de ponta é muito difícil. Não podemos competir com a Intel, mas sim tentar atraí-la para cá", diz Swart. "E para isso precisamos ter profissionais."

Outra iniciativa brasileira na área é a SIX Semicondutores, parceria entre Eike Batista, a IBM e o BNDES.

Em 2010, o Brasil importou US$ 4,4 bilhões em componentes do tipo.


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