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Waze usa seu 'mapa social' para superar erro da Apple

App atingiu 1 milhão de usuários no Brasil

DE SÃO PAULO

Se você faz sempre o mesmo caminho do trabalho para casa talvez esteja na hora de repensá-lo. É o que acha o israelense Uri Levine, presidente-executivo do Waze, aplicativo de mapas gratuito que estabelece caminhos de acordo com indicações de usuários (waze.com).

Tanto no Android quanto no iOS é possível registrar, por exemplo, um acidente que atravanca o trânsito. Assim, o app pensa caminhos alternativos, ajudando a todos os usuários que passariam por aquele local.

"Nosso foco é no dia a dia", diz Levine, em entrevista por e-mail à Folha. "O valor do Waze reside no fato de fazer as pessoas dirigirem de forma mais inteligente."

Com 1 milhão de usuários no país (e 150 mil novos a cada mês), o app ganhou notoriedade após o problema com os mapas da Apple. A companhia do iPhone recomendou o uso do Waze.

"Fracasso nunca é bom para nós", desconversa Levine. "Mas o fato de eles nos mencionarem criou um burburinho positivo."

Sobre o hábito que usuários têm de marcar blitze da Lei Seca no app para evitá-las, o executivo diz que isso ocorre em outros países, mas sempre em pequena escala. "Eventualmente, a polícia pode usar o Waze também", sugere.


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