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Jardins e voo na Serra

Santo Antônio do Pinhal tem pico de 1.700 metros, ideal para a prática do parapente

LIVIA SCATENA ENVIADA ESPECIAL A SANTO ANTÔNIO DO PINHAL (SP)

Friozinho no inverno e calor no verão. Cidade para passar um fim de semana ou, quiçá, um bate-volta. Passear, comer, voar (de parapente) e, depois, voltar para casa. Santo Antônio do Pinhal, a 178 km de São Paulo, na serra da Mantiqueira, só funciona a todo vapor para os turistas de sexta-feira a domingo.

A cidade tem trilhas, ateliês, mirantes, cachoeiras e o pico Agudo, elevação com pouco mais de 1.700 m de altitude, considerado local ideal para a prática de parapente.

O voo é duplo, dura de 22 a 45 minutos, dependendo do vento, e custa R$ 300 (paga-se diretamente para o instrutor, em dinheiro ou cheque). É necessário agendar por telefone (12/99790-2505) com pelo menos dois dias de antecedência. Para voar não é preciso fazer curso --menores de idade precisam estar acompanhados dos responsáveis.

O pico vale também pela vista e é atração para quem prefere não se aventurar: do topo, dá para observar parte do vale do Paraíba e do sul de Minas Gerais. Para chegar lá, é preciso dirigir por uma estrada de terra de 4 km.

TRILHA E JARDINS

No centro da cidade, ao lado da igreja matriz, começa a trilha do Mirante do Cruzeiro. O caminho, de cerca de 1 km, tem calçamento, e pode ser feito com crianças. O mirante fica num dos pontos mais altos de Santo Antônio do Pinhal, de onde se pode olhar a cidade.

Perto da igreja matriz está a avenida Antônio Joaquim de Oliveira, que concentra lojas e outras atrações. Uma delas é o Jardim dos Pinhais (jardimdospinhais.com.br), um parque só de jardins temáticos. A entrada custa R$ 20 (crianças de até cinco anos não pagam; as de até 12 pagam R$ 10).

O local tem oito jardins de estilos diferentes, como o montanhês, que reúne exemplares de plantas típicas da região da serra, o italiano, com fontes e canteiros em formas geométricas, e o desértico, com cactos e areia compondo o ambiente.

O parque conta ainda com um orquidário e um gazebo em seu ponto mais alto, onde dá para descansar depois da caminhada, que dura cerca de uma hora.

Se o cansaço bater antes (o caminho, em zigue-zague, é uma subida leve), dá para descansar no jardim tropical, onde redes e cadeiras de madeira estão disponíveis para os visitantes.

Na mesma avenida, no shopping Vilarejo do Pinhal, fica a Vivarteare, ateliê-loja tocado pelo casal de artis- tas Dioclesio Nascimento (tecelão) e Miriam Leite (pintora). No espaço, eles expõem e vendem seus trabalhos --tecidos feitos em um tear vertical e em algodão de diferentes espessuras e quadros--, além acessórios em prata e mandalas.

Quase em frente ao shopping, no número 646, fica a lojinha Empório da Serra, que vende artigos de decoração e produtos típicos da serra, como mel, cachaças e licores artesanais, doces, geleias e antepastos. As barrinhas de chocolate custam R$ 2,50.


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