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Turismo

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Vilarejos da Campanha são alternativa menos turística

Castellabate, em Cilento, é terra natal do empresário Francesco Matarazzo

Na região também há oferta de hospedagem em antigos castelos, como o de Belmonte e o de Punta Licosi

DENISE LUNA ENVIADA ESPECIAL A CAMPANHA

Preços mais baixos por conta da crise financeira global vêm atraindo mais turistas brasileiros ao sul da Itália, região geralmente escolhida por quem já conheceu o norte, onde estão as principais cidades turísticas.

Menos conhecidas, as cidades e vilarejos do sul reservam boas surpresas na região de Campanha, onde está localizada a província de Salerno, um elo entre as costas de Cilento e Amalfi.

Bem no final do golfo de Salerno fica Castellabate, um vilarejo de cerca de 8.000 habitantes considerado patrimônio da humanidade pela Unesco, terra natal do empresário Francesco Matarazzo, que entre 1800 e 1900, construiu um império no Brasil.

Criada como forma de defesa às invasões sarracenas na região de Cilento, Castellabate pertence ao parque nacional de Cilento e tem como principais atrações o castelo do Abade e uma cidadezinha que se formou ao seu redor.

No pé da montanha, uma extensa área marinha garante uma das mais belas paisagens da costa cilentana e oferece a oportunidade de passar uns dias no castelo de Belmonte, em uma parte da estrutura que foi transformada em hotel. O próprio príncipe de Belmonte, Angelo, é o anfitrião. Ele também é dono de Punta Licosa, a alguns minutos do castelo, local em que, conta a lenda, Ulisses teria resistido ao canto das sereias. O hotel-castelo é especializado na dieta mediterrânea.


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