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Preço alto e espaço ocupado pelas baterias são os desafios

DO NEW YORK TIMES

Se o objetivo é conquistar compradores acrescentando tecnologia plug-in ao carro convencional mais vendido da montadora, a Ford ainda não atingiu sua meta.

Ainda que um carro seja excelente em quase todos os aspectos, basta uma falha grave para prejudicá-lo. E os engenheiros da Ford e da Honda precisam descobrir como oferecer tecnologia híbrida "plug-in" revolucionária em seus modelos mais populares sem que isso signifique encolher o porta-malas.

CONTA BÁSICA

Tentar compreender os preços dos veículos "plug-in" pode causar um certo mal-estar no consumidor dos Estados Unidos, considerando o grande número de opções de acabamento disponíveis nas versões convencionais dos mesmos modelos e os créditos fiscais dos governos federal e estaduais.

A conta básica é a seguinte: O Honda Accord Plug-In, à venda apenas na Califórnia e em Nova York, tem preço inicial de US$ 40.570 (R$ 87 mil), quase o dobro do preço de um Accord de entrada nos EUA. Considerados os incentivos, o preço fica cerca de US$ 1 mil acima do Accord Touring V6 (278 cv) movido a gasolina, que oferece bancos de couro em lugar da chamada "bioespuma" do modelo "plug-in".

O Ford Fusion Energi tem preço inicial de US$ 39.495 (R$ 85,7 mil), enquanto a versão básica desse sedã custa US$ 21.900 (R$ 47 mil).

Mesmo com os incentivos, o modelo mais ecológico ainda custará cerca de US$ 1 mil a mais que o Fusion Hybrid Titanium, cuja média de consumo fica em cerca de 20km/l.

O modelo híbrido convencional oferece rodas de alumínio de 18 polegadas, um sistema de som melhor e acessórios como revestimento de couro para o volante. Contudo, a economia de combustível ao longo de alguns anos cobriria a diferença de preço do Fusion Energi.

Mesmo aos preços salgados pelos quais são oferecidos, o Fusion Energi e o Accord Plug-In Hybrid seriam capazes de satisfazer o consumidores que buscam um veículo para a família capaz de operar em modo elétrico. Mas os porta-malas minúsculos dos dois carros estragam o negócio.


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