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Teste incluiu exercícios em autódromo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O teste proposto pela Mitsubishi incluiu uma sequência de exercícios no autódromo particular da marca, em Mogi-Guaçu (a 172 quilômetros de São Paulo), e mostrou que, apesar dos 4,65 metros de comprimento e 1.570 quilos, o crossover é ágil.

A suspensão evita inclinações excessivas e, no limite da aderência, os sistemas eletrônicos entram em ação para colocar o veículo no rumo correto.

O percurso urbano que precedeu o trajeto rodoviário provou que o Outlander não faz cara feia diante de obstáculos como lombadas e buracos.

Em trechos rodoviários e velocidade constante, a principal característica é o silêncio na cabine.

Em situações como essa, vale acionar o piloto automático adaptativo. O recurso ajuda a evitar multas e acidentes em decorrência da distração do motorista.

NÃO É UM OFF-ROAD

Na terra, as atenções se voltaram para o sistema de tração 4x4 do modelo. Esse Mitsubishi não é um off-road nato, mas faz o básico longe do asfalto. O carro passou sem sacolejar pelos obstáculos leves do percurso.

Terminada a avaliação, o Outlander mostrou ter bons recursos para brigar em um segmento dominado por rivais de preço menor, como o Honda CR-V (a partir de R$ 98,9 mil), o Toyota RAV4 (R$ 96,9 mil) e o Fiat Freemont (R$ 95 mil).

A marca japonesa pretende vender 600 unidades do Outlander ao mês, o que seria um aumento considerável em relação aos 286 carros comercializados em julho, segundo a Fenabrave (federação das distribuidoras de veículos).

De acordo com a Mitsubishi, não há expectativa de expandir a importação do modelo. Vindo do Japão, o Outlander depende da cota da montadora para ser importado sem sobretaxa de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e, com isso, ter um preço atrativo no país.


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