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Partida
OETTINGER CHEGA AO BRASIL COM GOLF
Depois da Brabus, que customiza modelos da Mercedes, a empresa Strasse traz ao Brasil a Oettinger, focada em carros do grupo Volkswagen. A estreia da marca alemã no país é com o Golf GTI.
Há diversos níveis de personalização. Por R$ 19,5 mil, o cliente altera a performance do hatch, que salta dos originais 220 cv para 290 cv. Há também aumento de torque.
Para mudar o visual, há jogos de rodas e pneus aro 19 (R$ 26,9 mil). Os apêndices aerodinâmicos saem por R$ 13,5 mil, mesmo valor cobrado pelo sistema de escapapamento com difusor traseiro.
Com todos os equipamentos de customização, o preço final pode chegar a R$ 179 mil, dependendo da versão de base escolhida pelo cliente. A garantia é de dois anos, e vale também para seminovos.
Até o fim do ano, outros modelos da VW ganharão a assinatura da Oettinger. por ora, Audis e Porsches estão descartados.
O esportivo será vendido na Automiami (Av. Europa) ou na rede Original Veículos. (RODRIGO MORA)
ELÉTRICO RETRÔ
O Carice MK1 quer juntar nostalgia à consciência ambiental: com visual inspirado no Porsche 356 Speedster 1954, a novidade oferece três opções de motores elétricos de até 50 cv
LEÃO DO DESERTO
Com torque de caminhão e tração traseira, o 2008 DKR recebe o bastão do 205 T16 e tem o objetivo de retomar a tradição da Peugeot no rali Dakar 2015, 25 anos depois de sua última participação nessa corrida
SOBE & DESCE
Veja quais carros tiveram as maiores variações de preço nas últimas quatro semanas
FORD FOCUS TITANIUM PLUS HATCH
ANTES R$ 82,9 mil
DEPOIS R$ 90,9mil
+ 9,6%
KIA OPTIMA EX
ANTES R$ 107,9 mil
DEPOIS R$ 115,9 mil
+ 7,4%
BMW X6 XDRIVE35I
ANTES R$ 365.950
DEPOIS R$ 329.950
- 9,8%
MAHINDRA PICK-UP 4X2 CS
ANTES R$ 60,9 mil
DEPOIS R$ 56,9 mil
-6,6%
"Quando era adolescente, adorava dirigir o Chevrolet Opala do meu pai, sedã grande e potente; já no Gurgel da minha mãe, o desafio era ir rápido nas curvas"
VALDENO BRITO
Piloto de Stock Car
GRAXA
Se uma lâmpada queima, também é preciso trocar a outra?
1) Não é obrigatório trocar as duas lâmpadas. Como são alimentadas independentemente, não há risco de a antiga puxar carga da nova, que substituiu a queimada.
2) Mas a troca do par é recomendável. Com o tempo, a tendência é que as lâmpadas percam a intensidade. Portanto, é provável que a nova ilumine mais do que a antiga.
3) Além da questão estética, há um problema maior: dirigir com dois níveis de luminosidade é perigoso, pois pode prejudicar a visão do motorista.
FONTE: Philips