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Competições funcionam como laboratórios

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os projetos desenvolvidos por estudantes também ajudam os fabricantes a entender como pensam os jovens.

A seletiva deste ano da Volkswagen propôs aos candidatos o tema "Transmutação". Os participantes tiveram de imaginar como poderia ser o DNA da marca no futuro, se baseando em temas como mutação e metamorfose para criar uma forma inovadora de transporte.

A ideia era substituir o conceito de "veículo" pelo de "transportar pessoas", buscando inspiração na natureza e em conhecimentos científicos de transformações de materiais e de organismos.

O projeto vencedor da categoria Color&Trim tinha roupas e acessórios que, somados à tecnologia aplicada aos veículos, conectam o usuário ao carro.

"Pensei em uma forma de fazer o motorista tornar-se parte do veículo e, com isso, dar a ele acesso a múltiplas funções", diz Daniela Hiranaka, criadora do projeto.

NANOTECNOLOGIA

Na Ford, o projeto do estudante Hugo Hisamatsu tinha rodas que mudavam de tamanho de acordo com o terreno usando nanotecnologia.

"Tentei manter a nova identidade do EcoSport, mas conciliando alguns mecanismos de inovação", afirma o estudante.

Segundo Osmar Vicente Rodrigues, professor do curso de Desenho Industrial da Unesp, muitos estudantes procuram o curso de olho no setor de automóveis.

"Tentamos prepará-los ao máximo, não só do ponto de vista técnico, mas também para as adversidades do mercado. Os concursos são uma ótima oportunidade: mesmo os que não são premiados têm chance de serem contratados", diz Rodrigues.


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