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Violência urbana preocupa os motociclistas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O fato de uma motocicleta pequena custar cerca de quatro vezes menos que um carro popular é um forte argumento para quem procura um meio de transporte pessoal de baixo custo e ágil para o cotidiano. Mas, além de desvantagens como o menor espaço para carga, a maior exposição à violência urbana é uma preocupação constante dos pilotos.

O publicitário César Kretly, 39, conta que durante a semana trafega sempre sozinho, por isso trocou sua perua usada por uma moto. "Sei que é um tipo de veículo perigoso e até já fui vítima de um motorista imprudente. Mas é melhor do que ter de depender unicamente do transporte urbano".

Nos finais de semana, o publicitário acaba usando o carro da noiva. "Ela não gosta de andar na garupa", diz ele, que tem uma Suzuki DR 650.

LAZER

Para o supervisor financeiro Marco Aurélio Valentoni, 52, a moto é apenas um veículo voltado ao lazer.

"Por tudo que vejo e ouço, sei que está muito perigoso usar moto diariamente. Além disso, o seguro costuma ser alto e os assaltos e os acidentes, constantes."

Ele, que é habilitado para conduzir veículos de duas e quatro rodas desde 1982, conta que hoje utiliza um carro compacto. Mas o sonho é adquirir uma moto clássica.

"Ainda quero ter uma Honda CBR 450 SR para curtir", confessa. Essa motocicleta, produzida de 1989 a 1994, foi a primeira esportiva com motor de quatro tempos produzida no Brasil.


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