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Cinquentão

Porsche conseguiu modernizar o 911 sem perder a essência do esportivo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O motor traseiro de quatro cilindros opostos era o mesmo do 356 Carrera, mas o entre-eixos havia sido reduzido. Essas eram características dos primeiros protótipos daquele que se tornaria um mito sobre rodas.

Em setembro de 1963, no Salão de Frankfurt, na Alemanha, era apresentado ao público um esportivo de linhas curvas e suaves, excelente aerodinâmica e ampla área envidraçada.

Batizado de 901, logo teve seu nome mudado para 911 -a Peugeot já tinha registrado todos os trios com um zero no meio.

Algumas características mudaram pouco ao longo dos 50 anos de história do esportivo, como os faróis circulares, exigência de Ferdinand Alexander Porsche, a descida suave do capô e o corte peculiar da traseira. Já a mecânica, em constante evolução, mudou muito nessas cinco décadas.

As versões turbo nasceram em 1974. Em 1989, chega o Carrera 4, com tração integral. O comando variável de válvulas foi adotado em 1996, e a refrigeração líquida, no ano seguinte.

O design e a plataforma foram atualizados nas muitas gerações, mas o êxito da Porsche foi modernizar o 911 sem perder sua essência.


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