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A polêmica sobre "literatura de esquerda" na Espanha
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DE SÃO PAULO
Em contraponto aos consensos formados em torno do mercado e da academia, que levaram à perda de potência da literatura contemporânea, o jornalista, ensaísta e escritor argentino Damián Tabarovsky, 43, propõe uma terceira via para a prosa de ficção.
Seu livro "Literatura de Esquerda" ("Literatura de Izquierda", editora Beatriz Viterbo) diz que essa nova via propõe romper com as convenções, que são seguidas até por autores "à esquerda" na política, porém conservadores esteticamente. No ensaio escrito especialmente para a *Ilustríssima", "O escritor sem público", Tabarovsky condensa seus argumentos e ideias.
Uma crítica publicada em 2006 no jornal "El País" diz que seu livro gerou enorme debate no mundo literário argentino.
E em seu artigo, publicado em 2008 no mesmo jornal, Tabarovsky complementa e reafirma sua tese sobre a "literatura de esquerda", e questiona: "como a hegemonia da literatura latino-americana pode torná-la central e exótica ao mesmo tempo?" ("La [literatura] más radical, la más desafiante, ocupe una posición cada vez más central en el mercado. ¿Se puede ser excéntrico y central a la vez?). Leia aqui o texto completo, em espanhol.
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