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28/01/2010 - 02h30

Educação, chuvas, Haiti, direitos humanos, MST

da Folha Online

Educação

"Os interessados em ingressar no magistério público estadual de São Paulo deveriam, antes, consultar os aposentados da respectiva carreira, sem se iludir com gratificações transitórias e melhorias salariais restritas e improváveis ('100 mil professores poderão disputar a prova por reajuste', Cotidiano, 27/1).
Efetivados com a aprovação no primeiro concurso, terão que continuar sempre a prestar novos e sucessivos concursos para essas melhorias. E até para o próprio professor já no magistério, efetivo, será melhor estudar e prestar logo outro concurso para uma carreira melhor."

ILDEFONSO DE PAULA OLIVEIRA (Amparo, SP)

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"Sou professor da rede estadual de ensino de São Paulo e posso garantir que mesmo com concurso público regular as vagas não serão preenchidas. Que bom profissional assumirá um cargo com tamanha responsabilidade sabendo que as condições de trabalho são, em muitos casos, insalubres?
Enquanto a profissão de professor não for atrativa, continuaremos a ver péssimos profissionais dentro de sala de aula."

DANIEL DE OLIVEIRA PEREZ (São Bernardo do Campo, SP)

*

"Em relação à opinião do sr. Mauro Alves da Silva ('Painel do Leitor', 27/1), gostaria de dizer que prova é apenas um dos instrumentos de avaliação que, por si só, não mede o conhecimento nem a competência de um professor.
O sr. Mauro fala de uma escola pobre para alunos pobres, e conclui dizendo a respeito das péssimas escolas da periferia.
Concordo que quem estuda em escola pública é porque o pai não tem condições de pagar uma escola particular. Mas gostaria de saber o que o sr. Mauro conhece da escola pública, da atuação dos professores e da periferia para fazer tal afirmação, pois o que ele diz soa de maneira muito preconceituosa.
Aconselho o sr. Mauro a se informar melhor sobre sistemas de avaliação, sobre a escola pública e, principalmente, sobre a periferia. Ele tem razão quando fala que o Brasil não é um país sério, pois só em nosso país cidadãos como o sr. Mauro se referem ao professor como 'professor-bomba', sem nenhuma noção de respeito."

MARIA ADELAIDE DE MAGALHÃES CAMARGO, professora (São Paulo, SP)

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Chuvas

"Diante da terrível situação que o povo paulista está passando em razão das chuvas, a solução dada pelo nosso eficiente governador foi uma única frase: 'É preciso prevenção'.
Agora é hora de prevenção? Senhor Serra, é exatamente isso e muitas outras providências que o senhor e o prefeito Kassab deveriam ter feito e não fizeram!"

NORIVAL MANOEL DE SOUZA (São Paulo, SP)

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Haiti

"Claro que devemos ajudar o povo do Haiti, mas acho que o nosso presidente devaneia. O discurso oficial esquece dos milhões de brasileiros que vemos todos os dias na mídia morrendo em filas por falta de atendimento médico, sem casas para morar, sem empregos. Vou repetir o que alguém já disse: o Lula é presidente de qual país?"

HELVIO GONÇALVES (Taboão da Serra, SP)

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Direitos humanos

"O artigo de Guilherme Cassel ('Sem medo dos direitos humanos', 'Tendências/Debates', 26/1) é digno de qualquer 'cabo de esquadra'. Elogios ao Judiciário, Ministério Público e ao diálogo. Primeiro se invade para depois dialogar, mas deixando a Justiça de fora. Por que, então, não dialogar primeiro e apelar para Justiça, sem invasão?
O que fizeram há meses naquela fazenda da Cutrale é reforma agrária?"

KLEBER DE SANTANA SALES (General Salgado, SP)

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MST

"Enquanto o líder Stédile dizia no Fórum Social que o MST vai trabalhar pelos petistas na eleição presidencial de 2010, a polícia prendia nove integrantes do grupo, um ex-prefeito e uma vereadora, inclusive filiados ao PT, e dois integrantes armados. E o governo do presidente Lula ainda defende o grupo e até criou um Programa Nacional de Direitos Humanos para dificultar a reintegração de posse e mandatos de prisão de terras invadidas pelo MST.
A insegurança jurídica criada pelos petistas no meio rural é um perigo para a democracia brasileira."

TIAGO VINÍCIUS MATOS (São Paulo, SP)

 
 

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