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17/09/2011 - 03h30

Irã, Turismo, Sócrates, Copa

DE SÃO PAULO

Irã

"Existem temores com algum fundamento de que o programa de desenvolvimento de energia nuclear do Irã não seja exclusivamente para fins pacíficos." Gaguejando levemente e com piscadas mais rápidas, assim se pronunciou o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota (Mundo, 16/9). O que teriam a dizer agora o ex-presidente Lula e Celso Amorim? Que também desconheciam tal fato? Que foram enganados pelo governo iraniano?

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

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Turismo

O novo ministro do Turismo, Gastão Vieira, é amigo da família Sarney, é do PMDB e é do... Maranhão! Eu estava achando que o Brasil tomava um novo rumo, mas tem razão Fernando de Barros e Silva ("Turismo em alto-mar", Opinião, 16/9): Patrícia Poeta deveria ligar para a presidente Dilma Rousseff e refazer pergunta. O que estamos vendo é ou não é um troca-troca partidário, um tomá lá, da cá, uma barganha ou o nome que quiserem dar?

CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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Sobre a tal faxina da presidente Dilma, um resumo com jeito de epitáfio: vão-se os nomes, ficam os esquemas.

LILIAM ROSALVES FERREIRA (São Paulo, SP)

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Sócrates

Li, com absoluta estupefação, a total indiscrição da jornalista Barbara Gancia ("Sai do armário, Sócrates!", Cotidiano, 16/9), com referências descabidas ao cantor Roberto Carlos, chamando-o de deficiente físico, instando-o a "sair do armário", sem nenhum respeito à sua privacidade, ao seu recolhimento, tudo isso em razão ou não dos transtornos ligados ao sofrimento que a vida lhe impôs. Da mesma forma, enquanto toda a população torce para que o doutor Sócrates se recupere, Gancia, ao valer-se do privilégio de sua coluna neste prestigioso jornal, mais do que zomba do infortúnio alheio.
O Brasil assiste em silêncio respeitoso ao papel de ambos na vida, um que foi craque no futebol, outro que é "Rei" naquilo que faz. Apesar de estarmos vivendo num país em que a liberdade de imprensa é fundamental, não podemos nos esquecer de que invasão de privacidade, falta de respeito e consideração para com os seres humanos não fazem parte dessa regra.

PEDRO EDMUNDO TOFFOLI (Porto Alegre, RS)

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Copa

Para cumprir as metas visando a Copa do Mundo, o Brasil precisa trocar o "deixar" acontecer pelo "fazer" acontecer (Esporte, 16/9). Em mil dias, poderemos ter mil obstáculos, gerar mil novos empregos, abrir mil frentes de trabalho. O que não queremos, com certeza, é ter mil motivos para nos arrepender em 2014.

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

 
 

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