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18/10/2011 - 10h32

Faculdade de direito da USP pede investigação de reitor

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DE SÃO PAULO

Antonio Magalhães Gomes Filho, que comanda a Faculdade de Direito da USP, encaminhou um ofício ontem (17) ao Ministério Público Estadual pedindo a investigação de medidas tomadas pelo reitor da universidade, João Grandino Rodas. Os dirigentes vêm trocando acusações públicas.

A informação é da reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta terça-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com o texto, entre as questões para as quais a direção da unidade do largo São Francisco pede investigação está o fato de Rodas ter levado ao seu gabinete na reitoria dois tapetes artesanais que foram doados à faculdade.

No ofício, é citada ainda a distribuição, por parte da reitoria, de 110 mil exemplares com "ataques" à atual direção. A reitoria afirma que a divulgação do material era necessária para mostrar suas posições ante as críticas recebidas na faculdade.

A Promotoria poderá abrir inquérito caso entenda que haja indícios de irregularidades nas ações do reitor ou poderá arquivar o caso.

JB Neto/AE
Diretor da Faculdade de Direito da USP discursa para alunos durante ato contra o reitor da universidade
Diretor da Faculdade de Direito da USP discursa para alunos durante ato contra o reitor da universidade

OUTRO LADO

A reitoria da USP afirmou que não cometeu irregularidades nos processos citados pela Faculdade de Direito.

Em nota, a assessoria de imprensa da reitoria disse:

"Os assuntos constantes no documento já foram levantados nos últimos dois anos e estão todos em rigorosa e absoluta regularidade. A quase totalidade das questões foi, inclusive, objeto de verificação anterior do Ministério Público, sendo os processos arquivados. Especificamente sobre os dois tapetes, foram cedidos temporariamente por empréstimo, devidamente documentado."

 

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