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25/09/2010 - 20h19

A Lôca, quem diria, virou mocinha

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ROBERTO DE OLIVEIRA
EDITOR-ASSISTENTE DA REVISTA sãopaulo

Quem nunca se acabou n'A Lô­ca? O templo do "underground" paulistano, que reúne moderne­tes, punks, gays e roqueiros, so­pra 15 velinhas, no dia 22 de ou­tubro. Para celebrar, a casa vai passar por uma "reciclagem".

O artista plástico Sílvio Gal­vão, aquele do "Castelo Rá-Tim-Bum", pilota a decoração com la­tas e garrafas pet. Até a fachada entra na dança. Do chão ao teto, os banheiros ganham cor verme­ lha, incluindo os sanitários.

A salada sonora, marca histó­rica da boate, segue intocada. Noites badaladas como "Locu­ras", às quintas, e "Grind", aos domingos, continuam, mas o promoter Nenê Krawitz deve aprontar alguma às sextas.

Curiosidade típica de debu­tante: o nome do clube vem da Rainha Louca, de "Alice no País das Maravilhas", e não do jargão do povo da noite de terminar uma frase absurda com a já clás­sica frase "a lôca". Ah! Então tá.

Informe-se sobre o local

 

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