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A Lôca, quem diria, virou mocinha
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ROBERTO DE OLIVEIRA
EDITOR-ASSISTENTE DA REVISTA sãopaulo
Quem nunca se acabou n'A Lôca? O templo do "underground" paulistano, que reúne modernetes, punks, gays e roqueiros, sopra 15 velinhas, no dia 22 de outubro. Para celebrar, a casa vai passar por uma "reciclagem".
O artista plástico Sílvio Galvão, aquele do "Castelo Rá-Tim-Bum", pilota a decoração com latas e garrafas pet. Até a fachada entra na dança. Do chão ao teto, os banheiros ganham cor verme lha, incluindo os sanitários.
A salada sonora, marca histórica da boate, segue intocada. Noites badaladas como "Locuras", às quintas, e "Grind", aos domingos, continuam, mas o promoter Nenê Krawitz deve aprontar alguma às sextas.
Curiosidade típica de debutante: o nome do clube vem da Rainha Louca, de "Alice no País das Maravilhas", e não do jargão do povo da noite de terminar uma frase absurda com a já clássica frase "a lôca". Ah! Então tá.
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