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14/11/2010 - 21h19

Call of Duty: Black Ops estreia com recorde de vendas

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THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Black Ops, versão de Call of Duty que leva a guerra ao período da Guerra Fria, chegou às lojas na semana passada e já quebrou recorde de vendas: foram 5,6 milhões de cópias comercializadas nos Estados Unidos e Reino Unido em 24 horas --a versão anterior, Modern Warfare 2, atingiu 4,7 milhões de exemplares.

A versão para PC, PlayStation 3 e Xbox 360, que encabeçam a franquia da Activision, entregam tudo o que os fãs esperam, ou seja, uma campanha para um jogador com missões que retratam um estilo cinematográfico de ação, além de um potencial incalculável de horas para gastar no modo multijogador.

Somente a estreia de Black Ops garantiu US$ 360 milhões aos cofres da empresa, que ainda levou o jogo ao Wii e ao Nintendo DS.

O game retrata as missões secretas que aconteceram durante a Guerra Fria, período de tensão entre Estados Unidos e a então União Soviética ocorrido depois da Segunda Guerra. As missões se passam em locais como Vietnã, Rússia e Cuba --aliás, neste último país, um dos objetivos é assassinar o ex-presidente Fidel Castro, o que causou revolta nas autoridades locais.

Entretanto, polêmica à parte, Call of Duty parece estar melhor do que nunca: mal Black Ops foi lançado e já se especula que o próximo será ambientado no espaço sideral, informação publicada pelo site Gamasutra. Considerando o hiato de séries como Quake e Doom, não parece má ideia.

 

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