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26/12/2012 - 12h00

Fim de ciclo maia atrai 160 mil a sítios arqueológicos no México

DA EFE

Israel Leal/Associated Press
Pessoas participam de ritual em frente ao templo Kukulkan, em Chichen Itzá, México in Chichen Itza, Mexico,
Pessoas participam de ritual em frente ao templo Kukulkan, em Chichen Itzá, México in Chichen Itza, Mexico,

O fim do ciclo maia atraiu quase 160 mil pessoas entre os dias 21 e 23 de dezembro para as principais zonas arqueológicas ligadas a esse povo no sudeste do México e para Teotihuacán, no centro do país.

"No total, as principais zonas arqueológicas da área maia do país, junto com a Cidade dos Deuses, registraram uma afluência de 150.956 pessoas durante os três dias", informou o Instituto de Antropologia e História em um comunicado.

O órgão explicou que essas visitas aos principais sítios cerimoniais foram causadas pelo fim do 13 baktun, segundo o calendário longo maia, e o começo de um novo ciclo, que coincidiu com o solstício de inverno.

De acordo com o calendário longo maia, cada era se compõe de 13 ciclos chamados baktunes. Cada baktun é composto de 144 dias. Juntos, somam 5.125 anos, ciclo que foi concluído no dia 21 de dezembro.

O fim do ciclo maia gerou, nos últimos anos, um mito sobre uma suposta previsão do fim do mundo, que foi alimentado por numerosas publicações de aficionados e por pessoas que acreditavam na profecia.

A maior quantidade de visitantes se deu no domingo passado, pois nesse dia o ingresso para a maioria dos sítios foi gratuito.

Não foram registrados incidentes ou danos aos monumentos, graças, entre outras coisas, ao operativo de segurança montado por autoridades federais, municipais e dos Estados.

Os locais mais concorridos foram Chichén Itzá e Uxmal, em Yucatán, Tulum e Cobá, em Quintana Roo, Palenque e Izapa, em Chiapas, e Teotihuacán, no Estado do México.

 

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