Publicidade
Publicidade
Saiba onde voar de asa-delta pelo Brasil
DE SÃO PAULO
Muitas cidades do Brasil destacam-se internacionalmente para a prática do voo livre --com asa-delta ou parapente--, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta).
No Sudeste, são indicadas: em São Paulo, Santo Antônio do Pinhal, Atibaia e Socorro; Rio de Janeiro (RJ); e Governador Valadares e Andradas, em Minas Gerais.
Há também as cidades de Patu (RN), Quixadá (CE), Brasília (DF); e, no Rio Grande do Sul, Sapiranga e Igrejinha.
Ricardo Veneziani/Divulgação | ||
Praticante de asa-delta, modalidade de voo livre com estrutura rígida |
Próxima da capital, a cidade de Atibaia tem uma rampa na estrutura rochosa conhecida como Pedra Grande. Montado sobre a rocha, o local permite várias decolagens simultâneas e o pouso é feito no bairro Flamboyant, a cerca de quatro quilômetros de distância.
Também em SP, o Pico do Cascavel é o local ideal para o voo livre no município de Socorro. A 520 metros de altitude, possui três rampas naturais e uma de madeira. O pouso fica a três quilômetros distante da partida.
Aproveitando os ventos litorâneos, a praia da Pipa, no Rio Grande do Norte, também recebe os apaixonados pela atividade. A decolagem ocorre do alto de uma falésia (forma geológica vertical junto do mar), permitindo vista de toda a orla.
Em 2007, o trio de amigos brasileiros Frank Brown, Rafael Saladini e Marcelo Pietro quebraram recorde mundial de distância ao decolar de uma montanha no Quixadá, Ceará, e pousar no Piauí. Voaram por 461,8 quilômetros, o que equivale à distância entre São Paulo e Belo Horizonte.
Divulgação | ||
O francês Tim Alongi, praticante de parapente (paraglide) |
COMO FUNCIONA
Decola-se a partir de uma plataforma fixa ou de uma rampa natural, geralmente do topo de uma montanha. Os equipamentos não são motorizados e usam as correntes de ar quente para impulsionar o voo.
Na asa-delta, o usuário vai deitado, com a barriga para baixo em uma espécie de cadeira acolchoada. Já no parapente, ou paraglider, a pessoa vai sentada; além disso, a estrutura não é rígida, semelhante a um paraquedas.
Em ambas as modalidades, os controles de direção e altitude ficam nas mãos, facilitando o manuseio do equipamento. A atividade é "segura e pode ser praticada por todas as pessoas", diz a Abeta.
Para realizá-la pela primeira vez, é necessário receber algumas orientações para um voo duplo, acompanhado por um instrutor experiente.
Os praticantes usam as chamadas térmicas (zonas de ar quente subindo) para realizar o voo, o que possibilita alterar a velocidade e a trajetória e optar pelo melhor local para o pouso. Desta forma, é possível fazer voos mais curtos, simplesmente pairando no ar e curtir a paisagem de uma região; ou voos mais longos, percorrendo grandes distâncias.
+ Canais
+ Notícias em Turismo
- Museu TAM recebe mais dois aviões para exposição em São Carlos
- Real Madrid retomará campanha pela Ásia para divulgar Espanha
- Brasil faz acordo aéreo com Costa Rica para ampliar turismo
- UE oficializa isenção recíproca de vistos breves ao Brasil
- Tunísia e Egito começam retomada turística, diz órgão da ONU
- Navios fazem a última chamada para o Carnaval
- Coleção "Cinema Policial" reúne quatro filmes de grandes diretores
- Sociólogo discute transformações do século 21 em "A Era do Imprevisto"
- Livro de escritora russa compila contos de fada assustadores; leia trecho
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- De centenárias a modernas, conheça as 10 bibliotecas mais bonitas do mundo
- Legoland inaugura parque temático de artes marciais com atração 3D
- Na Itália, ilha de Ischia é paraíso de águas termais e lamas terapêuticas
- Spa no interior do Rio controla horário de dormir e acesso à internet
- Parece Caribe, mas é Brasil; veja praias paradisíacas para conhecer em 2017
+ Comentadas