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Justiça bloqueia R$ 95,6 mi em bens de desmatadores da Amazônia a pedido da AGU

Processos se referem a casos no Pará e em Roraima; grupo voltado a essas ações foi criado em março

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Reuters

A Justiça Federal bloqueou, a pedido da AGU (Advocacia-Geral da União), R$ 95,6 milhões em bens de desmatadores da Amazônia desde que o órgão criou, em março, um grupo para adotar medidas jurídicas para a proteção dos biomas e do patrimônio cultural brasileiros.

Em comunicado, a AGU disse que a indisponibilidade de bens foi obtida em cinco liminares: três em processos no Pará e dois em Roraima. Foram apresentadas ao todo 34 ações que cobram quase R$ 500 milhões de desmatadores da Amazônia e do cerrado.

Área desmatada da floresta amazônica na Terra Indígena Cachoeira Seca, em Uruará (PA) - Ueslei Marcelino - 19.jan.2023/Reuters

O órgão disse também que vai participar da elaboração de relatório que vai avaliar se as decisões da Justiça estão observando as diretrizes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para a quantificação de danos ambientais. O documento vai ser produzido por um grupo de trabalho criado pelo próprio CNJ.

O governo Lula adotou uma série de iniciativas, em diferentes frentes, para buscar reduzir o desmatamento nos dois biomas, além de buscar a punição de responsáveis por ações ilegais.

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