1969: Gripe mata 5.000, atinge políticos e artistas e põe saúde da Itália em crise
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Um em cada dez mil italianos morreu vitima da gripe que vem assolando todo o território do país, no total de 5.000 mortos, informaram as agências noticiosas internacionais neste domingo (28).
Entre os doentes estão o primeiro-ministro Mariano Rumor, o ministro das Relações Exteriores, Pietro Nenni, o dirigente comunista Luigi Longo, além dos cantores Little Tony e Patti Bravo e os atores Nino Manfredi e Alberto Sordi.
Em Roma, morreram 375 pessoas, a maioria delas de idade avançada, por terem contraído pneumonia. Em Turim, no norte da Itália, é calculado em 20 mil o número de pessoas afetadas pela gripe.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters