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1970: Uruguai mantém posição de não negociar com sequestradores

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São Paulo

Apesar da expectativa para uma nova posição do governo uruguaio a fim de facilitar o resgate do cônsul brasileiro Aloysio Marés Dias Gomide e do funcionário dos EUA Dan Mitrione, o presidente do Uruguai, Jorge Pacheco Areco, não se pronunciou.

Os dois foram sequestrados pela guerrilha Tupamaros, que exige a soltura de todos os presos políticos no Uruguai (são aproximadamente 150).

Com o silêncio de Areco, a palavra oficial continua sendo a do ministro do Interior, Antonio Francese, que afirmou a disposição governamental de não negociar com os guerrilheiros e fazer cumprir as leis.

Primeira Página da Folha de 6 de agosto de 1970 - Reprodução

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