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As companhias aéreas que tiveram três aviões sequestrados e desviados para a Jordânia afirmaram que os guerrilheiros ainda mantêm 55 reféns. As aeronaves foram explodidas quando estavam vazias.
O número é maior do que a FPLP (Frente Popular para a Libertação da Palestina) tinha divulgado. Na versão dos sequestradores, os reféns são 39 --mais de 240 foram soltos.
Em troca dos reféns, os sequestradores querem a libertação de palestinos presos na Europa e em Israel.
A Cruz Vermelha Internacional informou que a sua tarefa é "humanitária, e não diplomática", e que compete aos governos dos países a negociação direta com os guerrilheiros.
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