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O presidente do governo provisório de Portugal, António de Spínola, pediu ao primeiro-ministro (demissionário), Adelino da Palma Carlos, para continuar no cargo e formar um novo gabinete de união nacional.
Mas, para aceitar esse pedido, Palma Carlos apresentou condições, como a de se realizar uma eleição no país tão logo seja possível. Ele também exigiu ganhar maior autoridade.
Em uma entrevista, o demissionário disse que a legalidade do atual governo é "absolutamente discutível".
As suas exigências tendem a provocar reações entre os jovens oficiais do Movimento das Forças Armadas, que fizeram a Revolução de 25 de Abril.
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