2019 trouxe imagem de buraco negro, face de hominídeo e bactéria artificial
Brasil, que segue com investimentos em ciência estagnados, tenta entrar no mapa dos estudos genômicos
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O ano de 2019 trouxe algo que muitos pensavam ser impossível obter: a imagem de um buraco negro. O objeto, localizado a 55 milhões de anos-luz da Terra, foi observado graças ao esforço para construir um telescópio virtual do tamanho da Terra a partir de diversos radiotelescópios espalhados pelo planeta.
Com o achado, anunciado em 10 abril, as dúvidas sobre a existência dos buracos negros, cuja existência era prevista pela teoria da relatividade geral de Einstein, foram para o espaço.
Neste ano também houve avanços em outras áreas. Tratamentos contra o ebola foram bem-sucedidos e o genoma do axolote (um simpático anfíbio) foi sequenciado. Falando em genoma, um projeto anunciou que pretende decifrar o DNA de 15 mil brasileiros, colocando o país no mapa global dos estudos genômicos.
Por outro lado, a ciência do país nunca sofreu tanto, com dados oficiais de desmatamento questionados por membros do governo federal e recursos ainda estagnados. Veja os destaques do ano na galeria a seguir:
Abaixo, outros destaques da cobertura de ciência da Folha em 2019:
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